28 de março de 2019 às 13:11
[caption id="attachment_10269" align="aligncenter" width="640"] Foto: Celso Tavares/G1[/caption]
De acordo com o Ministro Edson Fachin, do Tribunal Spuerior Eleitoral (TSE) determinou que Fernando Haddad do PT, que foi candidato a presidência da república no ano passado, juntoa sua coligação paguem multa de R$ 176.515 por impulsionamento irregular de conteúdo e, segundo ele, punir Google pelo impulsionamento irregular seria errado. Ele entendeu que campanha petista pagou para destacar conteúdo negativo sobre o atual presidente da república.
Fachin considerou que a campanha do candidato petista pagou ao Google para destacar conteúdo negativo contra Bolsonaro, ferindo a lei eleitoral e causando desequilíbrio na disputa. O ministro negou, punições ao Google, por entender que a empresa suspendeu o contrato quando foi notificada pelo TSE.
A assessoria de Haddad divulgou uma nota na qual disse que Haddad manifestou "incredulidade e surpresa", em razão da decisão de Fachin. A nota afirmou ainda que, durante a eleição, Haddad foi vítima de "uma enxurrada de fake news", e ser multado por impulsionamento "parece irreal".
O ministro explicou que a lei não proíbe críticas aos candidatos, mas sim “a contratação do impulsionamento desse tipo de conteúdo, causando desequilíbrio na disputa eleitoral”.
Nota divulgada pela assessoria de Haddad ao G1:
O ex-prefeito, ex-ministro e ex-candidato à Presidência da República, Fernando Haddad, por meio de sua assessoria, manifestou incredulidade e surpresa pela decisão do ministro Edson Fachin. Haddad foi vítima durante o processo eleitoral de uma enxurrada de fakes news. Foi caluniado e injuriado. Acusado dos maiores absurdos. E, vítima, até, de falsificação de um de seus livros. Ser multado por impulsionamento de notícias parece até irreal.
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O acusado estava preso pelos atos golpistas por determinação do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
A ex-presidente da Argentina foi condenada por realizar pagamentos superfaturados e favorecimento de contratos para obras públicas.
O TCE-PE e o MPF também estão passando um pente fino nos contratos. Uma das empresas investigadas é a mineira Sinarco, que não tem sede ou funcionários em Recife.
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