03 de janeiro de 2024 às 13:21
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu estender o recesso de final de ano e adiou o retorno para Brasília, inicialmente previsto para esta quarta-feira, 3 de janeiro. De acordo com interlocutores do governo, a expectativa é que Lula volte à capital federal na quinta-feira, dia 4 de janeiro.
O chefe do Executivo escolheu passar as festas de final de ano na Restinga de Marambaia, no Rio de Janeiro. Ele embarcou no dia 26 de dezembro para o destino. A primeira-dama, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, acompanha o petista.
A Restinga de Marambaia é um pedaço privativo do litoral fluminense nas áreas dos municípios do Rio de Janeiro, Itaguaí e Mangaratiba. O local é administrado pela Marinha, pelo Exército Brasileiro e pela Força Aérea Brasileira (FAB) e, por se tratar de uma área militar, seu acesso é restrito. Na região, há também uma unidade de treinamento de fuzileiros navais.
Após o adiamento da sua volta a Brasília, Lula publicou, na manhã desta quarta, uma foto sua no mar.
"Reencontro com o mar para começar 2024 com muita energia para rodar o Brasil", escreveu o presidente em mensagem no X, antigo Twitter.
O retorno de Lula à capital federal será acompanhado de decisões a serem tomadas pelo governo federal. No dia 8 de janeiro, a gestão Lula 3 planeja um ato de "aniversário" de um ano dos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília. Os governadores serão convidados para participar.
A data, inclusive, representará o último dia do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, no cargo. Dino teve o nome aprovado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo Senado em dezembro e deve assumir como ministro da Corte Suprema no final de fevereiro. A substituição, contudo, ainda é incerta, já que Lula ainda não decidiu o nome para chefiar a pasta.
Estadão Conteúdo
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Nas redes sociais, a deputada federal ressaltou que as pessoas que tiveram o benefício retirado vão ficar sem apoio.
De acordo com a Justiça Federal, as prisões foram motivadas por uma denúncia anônima que alertou sobre o uso do montante para o pagamento de propinas a servidores públicos.
De acordo com fontes da gestão federal, não há evidências científicas que comprovem a eficácia da medida no combate a crimes sexuais.
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