01 de julho de 2023 às 11:34
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) se manifestou e diz “Estou às suas ordens, meu capitão”, na sexta-feira, 30 de junho, sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pelas redes sociais, Michelle disse que está à disposição, manifestou apoio ao marido e afirmou que “quem agir de forma injusta receberá o devido pagamento da injustiça cometida”.
“Pois quem agir de forma injusta receberá o devido pagamento da injustiça cometida; e nisto não há exceção para pessoa alguma. Somente Deus conhece os corações dos homens. Deus não perdeu e nunca perderá o controle de nada. A minha fé continua inabalável em Ti, Pai! Eu continuo confiando, acreditando e ao seu lado, meu amor. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!”, escreveu a ex-primeira-dama na publicação.
Por 5 votos a 2, o ex-presidente foi condenado por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, referente a uma reunião que ele fez com embaixadores em julho de 2022 e por atacar sem provas o sistema eleitoral brasileiro. Ele fica inelegível por oito anos, até 2030. https://www.instagram.com/p/CuH5hYUrbMk/?utm_source=ig_embed&ig_rid=46942323-05e7-410c-aac1-26732a680c60 Leia também: >>>BOLSONARO INELEGÍVEL: Por 5 votos a 2, TSE concluiu a votação e condenou o ex-presidente a não disputar eleições até 2030 Entenda a condenação de Bolsonaro O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou nesta sexta-feira (30) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para deixá-lo inelegível pelo prazo de oito anos. O voto decisivo foi dado pela ministra Cármen Lúcia. O placar final ficou em 5 a 2 pela condenação. A maioria da Corte entendeu que o ex-presidente cometeu abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação por fazer uma reunião com embaixadores em julho de 2022 e atacar sem provas o sistema eleitoral brasileiro. A ação foi apresentada ao TSE pelo PDT. O voto pela condenação e inelegibilidade de Bolsonaro foi apresentado pelo relator do caso, ministro Benedito Gonçalves, na terça-feira (27). Acompanharam o entendimento os ministros Floriano de Azevedo, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. Os ministros Raul Araújo e Nunes Marques divergiram, votando contra a condenação e a inelegibilidade de Bolsonaro. A defesa do ex-presidente poderá recorrer da decisão ao próprio TSE e ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas o efeito da inelegibilidade é imediato. O advogado de Bolsonaro no caso, Tarcísio Vieira de Carvalho, já indicou que acionará o Supremo. Da redação do Portal com informações da CNN Brasil
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Na última terça-feira (18), o deputado declarou que pretende pedir asilo político ao governo dos Estados Unidos.
Agora, o texto deve ser analisado, ainda nesta quinta-feira (20), pelos plenários da Câmara e do Senado em sessão conjunta.
A decisão gerou repercussão entre parlamentares e organizações que defendem os direitos das pessoas afetadas pela microcefalia.
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