01 de julho de 2023 às 13:26
Após a condenação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na sexta-feira, 30 de junho, do ex-presidente Jair Bolsonaro à pena de inelegibilidade pelo período de oito anos por 5 votos a 2, a direita se mexe para escolher um candidato a suceder a liderança do espectro político. Os principais nomes são a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, os seus filhos Eduardo e Flávio, seu ex-ministro e atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema. A ex-primeira dama também tem seu nome ventilado por aliados de Bolsonaro, o ex-capitão reformado não nega a possibilidade, ao mesmo tempo em que afirma que ela ainda não tem experiência na política. Eduardo e Flávio Bolsonaro são nomes fortes por serem filhos do ex-presidente e são bastante populares entre os eleitores, mas disputas internas entre aliados podem mudar esses planos. O nome mais forte é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que também foi ministro do ex-chefe do Executivo e agrada mais os partidos de centro e centro-direita. Em pesquisa divulgada em abril, o gestor estadual é o favorito para substituí-lo. Outro político que é especulado é o do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que apoiou Bolsonaro nas Eleições de 2022 Leia mais: >>> BOLSONARO INELEGÍVEL: Por 5 votos a 2, TSE concluiu a votação e condenou o ex-presidente a não disputar eleições até 2030 “Estou às suas ordens, meu capitão” A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) se manifestou e diz “Estou às suas ordens, meu capitão”, na sexta-feira, 30 de junho, sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pelas redes sociais, Michelle disse que está à disposição, manifestou apoio ao marido e afirmou que “quem agir de forma injusta receberá o devido pagamento da injustiça cometida”.
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Na última terça-feira (18), o deputado declarou que pretende pedir asilo político ao governo dos Estados Unidos.
Agora, o texto deve ser analisado, ainda nesta quinta-feira (20), pelos plenários da Câmara e do Senado em sessão conjunta.
A decisão gerou repercussão entre parlamentares e organizações que defendem os direitos das pessoas afetadas pela microcefalia.
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