09 de janeiro de 2024 às 19:57
O general Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, utilizou seu perfil no X, antigo Twitter, para relembrar os atos de 8 de janeiro, quando manifestantes invadiram os prédios dos Três Poderes.
O militar afirmou ter testemunhado um "cenário caótico no centro político de nossa capital" e que "esses delinquentes" não se assemelhavam a seus apoiadores sempre se manifestavam de forma pacífica, segundo Braga Netto.
Em seguida, o ex-ministro disse que os manifestantes estavam "munidos apenas com bíblias, terços e cartazes" e defendiam a democracia ao pedir eleições com votos auditáveis.
Braga Netto então comentou sobre o dia seguinte, quando as pessoas que estavam acampadas em frente ao Quartel General em Brasília foram detidos, afirmando que eles foram acusados de forma injusta.
"No dia seguinte, muitos desses homens, mulheres, jovens e idosos foram detidos, por apenas estarem presentes, ou mesmo sequer isso. Foram acusados injustamente e sem o devido respeito ao processo legal", escreveu.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), foi na segunda-feira, 8, às redes sociais para justificar em vídeo sua desistência de comparecer ao ato em defesa da democracia, convocado pelo governo federal, em Brasília.
Ainda que na agenda oficial estivesse prevista a participação de Zema, ele procurou dissociar-se do evento.
Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, Zema afirmou que está em Brasília para diversos compromissos, e que não compareceu ao evento do governo federal por ele ter se tornado “político” em vez de algo institucional.
Entre os assuntos que disse ter ido à Brasília para tratar, neste 8 de janeiro, o governador afirmou que o mais importante deles é referente à dívida do seu Estado, “que foi construída nas últimas décadas, e que precisa ser solucionada”.
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Na rede social X, Emmanuel Macron afirmou compartilhar "a mesma forte desaprovação" quanto às tarifas impostas por Donald Trump.
A mobilização foi impulsionada por parlamentares e apoiadores da direita como uma reação direta à campanha "Defenda o Brasil", lançada por Lula.
A ex-primeira dama leu a carta durante um evento no Acre, neste sábado, 12 de julho.
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