04 de fevereiro de 2024 às 13:59
No último sábado, 3 fevereiro, o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), fez acusações contundentes durante uma entrevista ao influenciador português Sérgio Tavares no YouTube.
Bolsonaro afirmou que ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) teriam agido em prol da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva "a qualquer preço".
"A Justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal tirou o Lula da cadeia e depois o tornou elegível. E, depois, o Supremo Tribunal Federal, que três dos seus ministros compõem o Tribunal Superior Eleitoral, também trabalharam lá fazendo gestões para eleger Lula a qualquer preço", disparou.
Embora Bolsonaro não tenha mencionado nomes, os ministros referidos são Alexandre de Moraes (presidente do TSE), Edson Fachin (vice-presidente do TSE) e o ex-ministro Ricardo Lewandowski, que atuaram na Corte Eleitoral durante as eleições presidenciais de 2022.
Durante a entrevista, Bolsonaro também abordou sua postura em relação à pandemia de Covid-19, reiterando sua oposição às restrições de circulação.
O ex-presidente afirmou ser contrário à política de lockdown, destacando sua resistência à abordagem de "fica em casa, a economia a gente vê depois".
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Léo Índio, que frequentava o Palácio do Planalto durante o governo do ex-presidente, mesmo sem ocupar cargo oficial, expressou em conversas interceptadas uma frustração em relação ao clã político.
Segundo o deputado estadual, a decisão do TCU de bloquear R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia revelou "uma grave irregularidade fiscal".
Convocado pela presidente da sigla, deputada Gleisi Hoffmann (PR), o encontro contará com a participação de Sidônio Palmeira, além de congressistas, assessores e dirigentes do partido.
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