19 de junho de 2019 às 16:35
[caption id="attachment_14394" align="aligncenter" width="421"] Imagem: Reprodução Internet[/caption]
Por força de Medida Provisória com data de hoje, Bolsonaro acaba de transferir a articulação política da Casa Civil para outras mãos. A responsabilidade sai da mão de Onyx Lorenzony para as do General Luiz Eduardo Ramos. O militar do Exército deve assumir a função a partir do mês que vem.
Ramos, que já foi assessor parlamentar, teve hoje um vídeo divulgado. Na gravação ele disse o seguinte: "O que eu aprendi trabalhando três anos e meio como assessor parlamentar, é que é mais fácil ser um construtor de pontes do que uma pessoa que evita o relacionamento. As ideias são diferentes, mas nós temos que ter a capacidade de, por meio do diálogo, da conversa, buscar soluções conjuntas para os problemas do Brasil".
Ao falar com os jornalistas, o Presidente Jair Bolsonaro falou o seguinte sobre o General Ramos: "Ele é uma pessoa que tem uma vivência anterior, foi assessor parlamentar por dois anos, conhecido por muitos da imprensa, então, a parte política vai ajudar bastante com a chegada do general Ramos".
Ramos ficará à frente da Segov no lugar do também General Ramos Carlos Alberto dos Santos Cruz.
A MP de Bolsonaro ainda trouxe outras reestruturações ministeriais internas. Agora a Subchefia para Assuntos Jurídicos (SAJ) vai para a Secretaria Geral da Presidência. Antes a SAJ também era responsabilidade da Casa Civil.
O Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) também sofreu modificação. Antes, era parte da Segov. Agora vai para as mãos de Onyx Lorenzony, ou seja, para a Casa Civil.
O PPI foi criado pela Lei 13.334/2016. Seu objetivo é "ampliar e fortalecer a interação entre Estado e iniciativa privada por meio da celebração de contratos de parcerias e de outras medidas de desestatização" (www.ppi.gov.br).
Ao falar sobre as mudanças, Bolsonaro declarou que, dessa forma, "todos se conscientizam que cada um trabalha para um objetivo comum que é o bem-estar da população brasileira".
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O pastor também afirmou que os bolsonaristas que pedem a saída do presidente "só veem o momento e são pautados pela opinião de redes sociais".
Segundo a trabalhadora, as crianças dormiam com o rosto encostado no chão e só tinham 2 duas toalhas para 18 bebês.
''Esta é a partida para a implantação de grandes projetos e ações no município'', afirmou o gestor do município.
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