Motos sem habilitação: o que diz a lei e quais modelos são permitidos

Veículos leves e econômicos se popularizam entre quem busca mobilidade prática e sem burocracia.

Portal de Prefeitura

22 de abril de 2025 às 18:24 - Atualizado às 18:32

Motos sem habilitação: o que diz a lei e quais modelos são permitidos Operação da CTTU com PMPE faz parte do Programa Piloto Seguro (AI CTTU)

A mobilidade urbana está passando por grandes transformações, e as motos elétricas sem habilitação têm se destacado como uma opção moderna, prática e acessível para o dia a dia nas grandes cidades.

Esses veículos oferecem a possibilidade de circular pelas ruas sem a necessidade de possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), eliminando o processo burocrático e os custos associados à sua obtenção. Além disso, eles ganham cada vez mais adeptos por conta da eficiência energética, facilidade de uso e baixo impacto ambiental.

O que diz a legislação?

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), para que uma moto elétrica possa ser conduzida sem habilitação, ela precisa se enquadrar como bicicleta elétrica ou equipamento de mobilidade individual. Para isso, o veículo deve atender a três critérios principais:

Potência máxima de 350 watts

Velocidade limitada a 25 km/h

Triumph tem 70 Mil motos produzidas no Brasil com lançamentos da Scrambler 400X e Speed 400

Desempenho

Lançamento da Honda NX500 revoluciona o mercado de motos crossover no Brasil

Ausência de acelerador manual

Com essas características, é possível circular com segurança, sem a obrigatoriedade de exames ou documentos específicos.

Por que optar por uma moto elétrica sem CNH?

Entre as vantagens estão:

Fugir do trânsito: Ideal para deslocamentos em áreas congestionadas.
Economia: A recarga elétrica é muito mais barata do que combustíveis tradicionais.

Facilidade no dia a dia: São veículos leves, fáceis de manobrar e de manter.

Sustentabilidade: Não emitem poluentes e ajudam a melhorar a qualidade do ar.

Modelos populares no mercado

Caloi Mobylette: Estilo retrô, até 25 km/h e autonomia de 30 km.
Bee S1: Visual moderno, autonomia de 60 km, com pedais.
Watts W125: Compacta, eficiente e com autonomia de 40 km.
Loop K1: Dobrável, leve e ideal para espaços pequenos.
Tailg Dyfly: Design sofisticado e alinhado às exigências legais.

Fique atento antes de comprar

Antes de adquirir, confirme se o modelo realmente se enquadra nas regras que dispensam CNH. Use em vias adequadas — essas motos não podem circular em rodovias. E avalie se a autonomia atende sua rotina.

Da redação do Portal com Informações do site TribunadeMinas

Continue lendo...

TAGS

CNH não obrigatória economia no trânsito mobilidade urbana motos elétricas transporte sustentável veículos leves