O pré-candidato ao governo de Pernambuco, Miguel Coelho (UB), cumpriu agenda na tarde da terça-feira, 14 de junho, no Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren-PE).
Na ocasião, o ex-prefeito assinou uma carta-compromisso com as principais demandas apresentadas pelas categorias dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, dentre as quais o piso salarial aprovado em maio e que aguarda sanção presidencial.
Miguel Coelho foi recebido pela presidente interina do órgão, Thaíse Torres, que leu a carta-compromisso contendo as reivindicações mais urgentes da categoria. Eles debateram sobre a importância de valorizar e melhorar as condições de trabalho dos profissionais, sobretudo durante a pandemia da Covid-19, que vitimou muitos deles.
No encontro, o pré-candidato do União Brasil destacou importantes ações realizadas pela sua gestão na área de saúde, quando prefeito de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Ele ressaltou que as diretrizes do plano de governo, ainda em desenvolvimento, contemplam melhorias tanto em estrutura física (a exemplo da construção de cinco hospitais em todo o estado) quanto em condições de trabalho desses profissionais.
“Temos projetos na área de saúde com bastante êxito em Petrolina e isso mostra nossa capacidade e compromisso com a saúde dos pernambucanos”, declarou Miguel Coelho. “O meu objetivo é governar para todos, sem distinção, melhorando a infraestrutura, valorizando todos aqueles que se dedicam ao setor e beneficiando quem mais precisa de uma saúde de qualidade”, pontuou.
Opinião
O pré-candidato a governador de Pernambuco, Miguel Coelho, cumpriu agenda na Mata Sul, na terça-feira, 14 de junho, e criticou a saúde em Pernambuco nos últimos oito anos da gestão PSB, durante a 1° Plenária Regional dos agentes comunitários de saúde (ACS) e dos agentes de combate às endemias (ACE). Ele garantiu ações robustas para revolucionar o setor incluindo a construção de cinco novos hospitais estaduais.
Durante o evento, Miguel destacou o descaso e a omissão da atual gestão socialista no estado, cuja herança tem sido obras inacabadas (como a UPA de Palmares), hospitais prometidos e jamais concluídos (como o da Mata Sul), e negligência com a atenção básica, cada vez mais sufocada com a falta de investimentos.
“O cenário da saúde em Pernambuco hoje é com superlotação e teto caindo, com cano de esgoto estourado e completo sucateamento. O povo pernambucano não vai mais se curvar e aceitar esse descaso, essa incompetência e essa enrolação”, disse Miguel. “Nosso estado precisa de um novo governador, um novo líder, que tenha empatia, sensibilidade com a população e coragem para fazer as mudanças que são urgentes”, pontuou Miguel Coelho.
O pré-candidato a governador garantiu que construirá novas unidades hospitalares, todas com referência de atendimento às pessoas com deficiência. Além disso, as diretrizes com o setor da saúde preveem, em quatro anos, a criação de 12 Centros de Diagnóstico e Atenção Primária, um em cada microrregião de Pernambuco e oito maternidades regionais.
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