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Esteves Jacinto, pré-candidato do PRTB a governador de Pernambuco, visita áreas atingidas pelas fortes chuvas

Esteves Jacinto, o pré-candidato do PRTB a governador de Pernambuco, voltou a visitar algumas áreas atingidas pelas fortes chuvas, que vitimaram 129 pessoas, e desabrigaram ou desalojaram mais de 128 mil. Esteves reitera sobre os principais responsáveis pelo caos: Paulo Câmara, Geraldo Júlio, João Campos e Anderson Ferreira.

“Isso se repete ano após ano. Eles negligenciaram em Pernambuco, principalmente em Recife e Jaboatão. São irresponsáveis com nossa gente, e foram incapazes de realizar obras estruturadoras nas comunidades historicamente mais atingidas nessas cidades”, enfatizou Jacinto.

Segundo Esteves não é preciso ser profeta para saber o que vai acontecer quando chove em Recife e Jaboatão. Essas e outras cidades estão abandonadas há muitos anos e, para eles, só servem de trampolim político das famílias que dominam nosso estado e nada fazem para solucionar o caos.

Devido ao descaso dessas autoridades, Esteves está convocando a sociedade para dar assistência às famílias atingidas, já que o governo do estado é omisso e as prefeituras de Recife e Jaboatão só fazem palanque eleitoral com a tragédia alheia.

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Oficialização da pré-candidatura

O PRTB oficializou o nome de Esteves Jacinto como pré-candidato a governador de Pernambuco, ainda no inicio de maio, porém o presidente estadual do partido, Edinazio Silva, lamenta o fato da elite política excluir a pré-candidatura da sigla.

“O nosso pré-candidato é o que mais representa o menos favorecido, é preto, pobre e evangélico, esses que aparecem nas manchetes da mídia são comprometidos com as trevas e a burguesia, vendem a alma ao diabo para se manter no poder”, diz Edinazio Silva.

O presidente da sigla afirma que todos que exerceram mandatos de prefeitos “fizeram maquiagens e gambiarras” políticas administrativas pois já “mamaram nas tetas do governo” no passado, são farinha do mesmo saco.

“Eles não representam nem a direita nem a esquerdas mas um projeto de poder”, argumenta.