Vereador Tonny Magalhães defende realização do ciclo junino e ações de recuperação devido às fortes chuvas que caíram na cidade

O vereador de Olinda Tonny Magalhães (PDT), líder da oposição e pré-candidato a deputado federal, subiu na plenária da 26° sessão ordinária da Câmara Municipal, na manha da quinta-feira, 2 de junho, para reafirmar seu posicionamento contrário a cancelamento das festividades juninas na cidade.

“Sabemos da importância e necessidade de recuperação da nossa cidade, depois da tragédia que aconteceu devido às chuvas e enchentes. Mas, um problema não deve causar outro.
Os festejos juninos são de extrema importância para nossa cidade e cidadãos,” disse o vereador.

Tonny ressaltou que dinheiro não falta para que a gestão municipal possa atuar nas situações de prevenção como já vem cobrando transparência no uso do montante de R$ 50 milhões recebidos para construção de muros de arrimo na cidade. 

“Dinheiro não falta para ambas situações! Dinheiro para recuperar e contenção de barragens, para auxiliar pessoas em situação de vulnerabilidades e demais serviços na cidade não falta” afirmou o parlamentar.

Segundo o vereador não faltam recursos para resolver os problemas na cidade, o que falta é a capacidade de elaborar projetos de melhorias. A fala foi compartilhada nas redes sociais do mesmo.

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“Então, estou aqui para defender a realização do circuito junino em nosso município! Assim como, a recuperação e manutenção da cidade devido a situação trágica causada pelas chuvas nos últimos dias.

Chuvas em Olinda

A cidade teve quatro mortes em decorrência das fortes chuvas que caíram nos últimos dias, sendo três por deslizamento de barreira no Córrego do Abacaxi e Abacate e uma por alagamento.

Equipes de Assistência Social atuam durante o dia em várias frentes

Atualmente, Olinda conta com 154 desabrigados, divididos no Caic e Creche Norma Coelho, ambos em Peixinhos. Assistentes sociais realizaram o levantamento das necessidades, fizeram articulações e repassaram orientações para as vítimas a respeito dos recursos de situação de emergência e calamidade pública. Outros pontos de abrigo, como a Sedet e Pró-Menor, não contam mais com desabrigados.