A caravana Simbora Mudar Pernambuco, liderada pelo pré-candidato ao Governo do Estado, Anderson Ferreira (PL); e por Gilson Machado (PL), ex-ministro do Turismo e pré-candidato ao Senado, passou, na sexta-feira, 20 de maio, pelo município de Custódia, no Sertão do Moxotó.
A caminho de Serra Talhada, no Sertão do Pajeú, Anderson e Gilson foram conferir de perto o resultado dos investimentos do Governo Federal no maior projeto de segurança hídrica do país, a Transposição do Rio São Francisco.
“O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) levou água para milhares de pernambucanos através da transposição do rio São Francisco. A água chegou, é uma realidade. Na semana passada, o Governo Federal anunciou, mais uma vez, a liberação de recursos para a Adutora do Agreste, nos trechos I e II. Mas falta ao Governo do Estado dar prioridade à obra e fazer com que a água chegue a quem mais precisa”, disse Anderson Ferreira em publicação nas redes sociais.
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Ex-ministro do Turismo do governo Jair Bolsonaro, Gilson Machado defendeu a transposição como “a maior obra hídrica do mundo” e reforçou que, na última semana, o Ministério da Infraestrutura garantiu o aporte de R$ 20 milhões para a Adutora do Agreste.
“O que falta, hoje, é o que tem sempre faltado: competência. Falta competência ao Governo do Estado para concluir o trecho que é de sua responsabilidade. Enquanto isso, quem sofre é o povo pernambucano”, disse Gilson Machado.
Valorização
Ao lado do compositor Onildo Almeida, autor da música A Feira de Caruaru, consagrada como um dos grandes hinos sobre as tradições nordestinas, Anderson Ferreira e Gilson Machado, voltaram a criticar o governador Paulo Câmara (PSB) pela falta de incentivos ao setor cultural.
O ex-prefeito do Jaboatão dos Guararapes e o ex-ministro do Turismo elencaram prejuízos aos artistas populares e compositores causados pela burocracia imposta pelo modelo de gestão do PSB.
Durante o encontro, Anderson defendeu a implementação de políticas públicas eficientes voltadas ao fomento da cultura popular como medidas de valorização e geração de emprego e renda. Gilson, por sua vez, lembrou que foi devido ao empenho do presidente Jair Bolsonaro que o forró obteve o devido reconhecimento e recebeu título de patrimônio cultural imaterial.
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