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Procon de Pernambuco fiscaliza mais de 160 estabelecimentos durante os dias de Carnaval; 14 foram autuados e um foi interditado

Bares, restaurantes, lanchonetes, agremiações, além de locais que estariam em festa durante o Carnaval receberam a fiscalização do Procon-PE, em conjunto com a Associação Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) e PM, até a última terça-feira, 1° de março.

As equipes visitaram um total de 164 estabelecimentos no Recife, Região Metropolitana e interior, incluindo as cidades de Bezerros, Pesqueira, Nazaré da Mata e Vitória de Santo Antão.

O objetivo foi verificar o cumprimento dos decretos estaduais de convivência com a Covid-19. Durante as atividades, os fiscais orientaram comerciantes e donos de bares e restaurantes sobre a importância das regras de prevenção à doença; realizaram 14 autuações por irregularidades; e interditaram um estabelecimento, o All Bar, no bairro do Espinheiro, Recife, por descumprir os protocolos.

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De acordo com Danyelle Sena, gerente geral do Procon-PE, “de um modo geral, bares e restaurantes contribuíram para fazer cumprir os protocolos, como a exigência do cartão vacinal, o distanciamento, uso de máscara. O trabalho foi positivo”.

O Procon vai continuar as fiscalizações em conjunto com outros órgãos, e para denúncias de irregularidades, disponibiliza o 0800.282.1512 ou o  81 3181.7000 (Whatsapp).

Fiscalização no Clube Português do Recife

Fiscalização conjunta do Procon-PE, Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), Polícia Militar e Corpo de Bombeiros encerrou festa, no dia 30 de janeiro, no Clube Português, bairro das Graças por irregularidades quanto às regras de prevenção à Covid-19.

No clube, a fiscalização constatou diversas irregularidades, como: não exigência da carteira de vacinação, ausência de solicitação de exame de antígeno, pessoas circulando sem máscara, aglomeração, nenhum distanciamento social próximo ao palco.

A produção foi autuada pelo Procon, o evento foi interrompido e as pessoas dispersadas de imediato do local. O Órgão de Defesa do Consumidor vai aplicar uma multa aos responsáveis pela produção. O valor varia de R$ 1.050,00 a aproximadamente R$ 10 milhões de reais. A produção do evento tem um prazo de dez dias para prestar esclarecimentos/defesa.

Da redação do Portal com informações do Procon Pernambuco