O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PL-SP) criticou as tentativas do ex-presidente Lula (PT) e do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) de tentar uma aproximação do eleitorado evangélico no ano que marca a disputa presidencial. À coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo, Feliciano chamou os dois de “religiosos bissextos”.
Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, Feliciano afirmou que o presidente não é um santo, mas é “o que mais se aproxima dos nossos dogmas, costumes e fé”.
Já ao falar sobre Moro, o parlamentar declarou que o ex-ministro da Justiça “só faltou subir nos botões da estátua do Padre Cícero quando esteve em Juazeiro do Norte (CE)”.
“Os evangélicos passam a vida toda aprendendo que o maligno também se apresenta como anjo”, afirmou.
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Na última segunda-feira (7), o ex-juiz lançou uma carta como forma de tentar se aproximar do eleitorado cristão, especialmente dos evangélicos. No documento, Moro defendeu a atual lei que restringe as situações em que o aborto é permitido e prometeu manter a imunidade tributária das igrejas. O texto, porém, foi visto com desconfiança por alguns integrantes da bancada evangélica.
Liberdade de Expressão
O deputado federal Marco Feliciano desabafou em suas redes sociais sobre o motivo de ter ingressado no cenário político. Segundo o parlamentar a razão principal é que é preciso falar de política ‘hoje’ para não ser proibido de falar de Jesus ‘amanhã”.
O parlamentar é da base do Governo Bolsonaro e afirmou recentemente que a esquerda tem o objetivo de derrubar um presidente.
Marco Feliciano, disse que o Brasil acordou ao eleger Bolsonaro e que o presidente precisa do apoio do povo para continuar a fazer as mudanças que o país necessita.
“Uma vez eleito, o presidente Jair Bolsonaro vem cumprindo tudo que ele prometeu fazer, e isso apavora a esquerda. Porque eles sabem que se a economia for erguida, se as pautas de costume voltarem ao eixo, se a lavagem cultural feita na cabeça dos nossos filhos desaparecer ou for amenizada, nós teremos tido uma grande vitória. Então a extrema esquerda vai gritar, vai usar a extrema imprensa para atingir e atacar o presidente Bolsonaro”, defendeu Marco Feliciano.
Da redação do Portal com informações do Pleno News
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