Religião
‘A igreja contribuiu com minha formação política’, diz Lula ao reafirmar sua crença católica
O petista lembrou que ao sair da prisão, em 2019, foi visitar o Papa Francisco, na Itália, e o Conselho Mundial de Igrejas, na Suíça.
Religião
O petista lembrou que ao sair da prisão, em 2019, foi visitar o Papa Francisco, na Itália, e o Conselho Mundial de Igrejas, na Suíça.
Em entrevista à Rádio Brasil Campinas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou nesta quarta-feira, 9 de janeiro, sua crença na Igreja católica e lembrou que ao sair da prisão, em 2019, foi visitar o Papa Francisco, na Itália, e o Conselho Mundial de Igrejas, na Suíça, para iniciar uma campanha mundial contra a desigualdade.
“Sou batizado e crismado na Igreja Católica. Sou católico há 76 anos”, contou, em resposta a questionamento da rádio, emissora da Arquidiocese da cidade paulista.
Lula mencionou amizade com religiosos, como Frei Beto, Leonardo Boff, Frei João, Dom Pedro Casaldáliga, com Dom Mauro Morelli, Dom Hélder Câmara e Dom Paulo Evaristo Arns, e contou que a igreja teve muito a ver com a formação política dele e com o sucesso, sobretudo, na luta sindical.
“Muita solidariedade, quando a gente fazia greves, e também na construção do PT. Para onde eu viajava eu tinha uma igreja progressista, um padre progressista, uma casa paroquial, lá haveria uma reunião com a comunidade católica, para a gente discutir política”, lembrou
Lula ressaltou a boa relação que tem com as demais religiões e ressaltou a importância do respeito a todas as crenças.
“Eu continuo com essa relação com católicos, evangélicos, de matriz africana, com o pessoal islâmico. Acho que religião tem que ser seguida de acordo com a crença de cada um. Quero que respeitem minha crença de ser católico”.
Já na entrevista entrevista à Rádio Clube de Pernambuco, também na manhã desta quarta-feira, 9 de janeiro, o ex-presidente Lula destacou a importância da adoção de políticas que combatam a fome e garantam que os brasileiros, assim como as pessoas em todo o mundo, tenham direito a comer ao menos três refeições por dia.
“Essa (a fome) é uma coisa que nós já acabamos uma vez e vamos acabar outra vez. Nesse país as pessoas vão ter o que comer. Eu não abro mão de dizer que temos que garantir que cada pessoa possa tomar café, almoçar e jantar todo santo dia”, disse, lembrando do retrocesso que o país vive com desmonte das políticas de combate à pobreza, enfrentando novamente um universo de 19 milhões de pessoas que voltaram a passar fome e outras 116 milhões com algum problema de insegurança alimentar.
Da redação do Portal de Prefeitura com informações do site Lula.
Jornalista formado pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau), com atuação nas principais áreas da comunicação, como assessoria de imprensa, marketing digital, TV, fotografia, criação de conteúdos e gerenciamento de redes sociais. Participou do primeiro estágio visita do Senado Federal e assessoria de comunicação política nos últimos 2 anos.
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