Eleições 2022

Humberto Costa aparece com 38% das intenções de votos na disputa pelo Governo de Pernambuco, diz Vox Populi

O senador Humberto Costa, pré-candidato do PT ao governo de Pernambuco, lidera todos os cenários na disputa eleitoral deste ano para o Palácio das Princesas. Os dados são da pesquisa Vox Populi, registrada no TRE (PE-00374/2022), que apontam o petista entre 31% e 38% das intenções de voto, a depender dos adversários.

No primeiro cenário da pesquisa estimulada, em que o ex-prefeito do Recife Geraldo Júlio (PSB), nome ainda não confirmado na disputa, teve o nome testado como candidato, Humberto tem 31%, contra 16% de Geraldo e 14% de Raquel Lyra (PSDB), prefeita de Caruaru. A deputada estadual Clarissa Tércio (PSC) aparece com 5% e o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (DEM), com 4%. Ivan Moraes (PSol) e Jones Manoel (PCB) não pontuaram.

Quando o nome do PSB é Danilo Cabral, o senador do PT vai a 37%. O deputado federal socialista fica com 1% das intenções de votos. Em seguida, vêm Raquel Lyra (17%), Clarissa Tércio (6%), Miguel Coelho (4%) e Jones Manoel (1%). Ivan Moraes também não pontua neste cenário.

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Caso a escolha do partido do governador Paulo Câmara seja o deputado federal Tadeu Alencar, a pesquisa mostra que Humberto chega a 38% contra 2% do socialista, seguido por Raquel Lyra (15%), Clarissa Tércio (6%), Miguel Coelho (4%), Ivan Moraes (2%) e Jones Manoel (1%).

O Vox Populi ouviu 800 entrevistados de 37 municípios pernambucanos de todos os tamanhos de população. A margem de erro da pesquisa, feita entre os dias 22 e 24 de janeiro, é de 3,5% para mais ou para menos.

Humberto Costa acusa Bolsonaro de “destruição e mortes”

senador Humberto Costa (PT) compartilhou em suas redes sociais uma capa, divulgada pela revista IstoÉ, que em mais uma edição “ataca” o presidente Jair Bolsonaro. Na capa do periódico afirma que “em três anos de governo, Bolsonaro praticou uma política de desmonte do estado”. O parlamentar então confirma que “destruição e mortes” são as grandes marcas do governo Bolsonaro.

“Desestruturação a saúde, educação, provocou 14 milhões de desempregados, aumentou a miséria, reviveu a fome, trouxe de volta à inflação de dois dígitos, fez o dólar despencar e levou desmatamento na Amazônia ao maior nível em 14 anos. Deixará uma bomba fiscal com sua suas pedaladas. A conta será paga a partir do próximo ano. Esse legado de terra arrasada vai exigir um trabalho inédito de reconstrução”, diz texto publicado pela revista.

Da redação do Portal com informações da Assessoria de Humberto Costa