Rivalidade

Humberto Costa acusa Bolsonaro de "destruição e mortes" no Brasil: "Estas são as grandes marcas do governo"

senador Humberto Costa (PT) compartilhou em suas redes sociais uma capa, divulgada pela revista IstoÉ, que em mais uma edição “ataca” o presidente Jair Bolsonaro. Na capa do periódico afirma que “em três anos de governo, Bolsonaro praticou uma política de desmonte do estado”. O parlamentar então confirma que “destruição e mortes” são as grandes marcas do governo Bolsonaro.

“Desestruturação a saúde, educação, provocou 14 milhões de desempregados, aumentou a miséria, reviveu a fome, trouxe de volta à inflação de dois dígitos, fez o dólar despencar e levou desmatamento na Amazônia ao maior nível em 14 anos. Deixará uma bomba fiscal com sua suas pedaladas. A conta será paga a partir do próximo ano. Esse legado de terra arrasada vai exigir um trabalho inédito de reconstrução”, diz texto publicado pela revista.

Veja também:
>>>Humberto Costa quer ser candidato ao Governo de PE com Paulo Câmara concorrendo ao Senado e Lula disputando a Presidência

O parlamentar em outro momento compartilhou uma publicação da IstoÉ em que afirma que “a praga Bolsonaro precisa ser extirpada do Brasil”.

A capa foi denunciada pelo deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ) em suas redes sociais. Para o parlamentar, a revista assumiu uma “posição política”.

“Custei a acreditar que fosse verdade, mas é real. O blog auto-entitulado revista “IstoÉ” colocou como sua foto de capa um ataque ao presidente Bolsonaro o chamando de praga que precisa ser extirpada. Isso é jornalismo? Isso é um veículo de informação? Assumindo claramente uma posição política atacando um Presidente da República? Sabe por que fazem isso? Porque Bolsonaro é um democrata que respeita até mesmo a liberdade de expressão de um lixo de blog como esse que faz um desserviço à sociedade”, apontou.

Não é a primeira vez

A revista IstoÉ fez uma comparação entre o presidente Jair Bolsonaro e o ditador Adolf Hitler, líder da Alemanha nazista na 1ª metade do século XX. A reportagem publicada no dia 15 de outubro, descreveu a gestão da pandemia como uma “catástrofe” perpetrada por Bolsonaro e “seus asseclas”, além de afirmar que o presidente defendeu a eugenia, em referência a declarações sobre a morte de “velhos”.