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Bolsonaro diz que não é sua prioridade eleger governador em Pernambuco e que vai focar em deputados federais e senadores
O Presidente afirmou que deixaria o “Governo do Estado para um segundo plano”.
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O Presidente afirmou que deixaria o “Governo do Estado para um segundo plano”.
Nesta quinta-feira, 26 de agosto, durante entrevista a Rádio Jornal , o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que sua prioridade nas eleições do próximo ano é poder ajudar a eleger deputados federias e senadores, para formar um boa bancada no Congresso Nacional, caso reeleito.
O mandatário foi questionado pelo comunicar Geraldo Freire, no programa ‘Primeira Página’, se teria um nome que iria apoiar para a disputa pelo governo de Pernambuco em 2022, mas o Presidente argumentou que deixaria o “Governo do Estado para um segundo plano”.
“Um cargo como o meu, Presidente da República, você tem que buscar aliados pelo Brasil, se bem que eu não tive em 2018, meu grande aliado foi o povo brasileiro. Agora Pernambuco em si, eu tenho um ministro de Pernambuco, é o Gilson Machado, é uma pessoa ao qual me traz informações do Estado, converso com ele, discutimos bastante. Agora eu tenho interesse, caso dispute as eleições, numa bancada de deputado federal e também numa bancada de senadores. Interessa governador? interessa. Mais ficaria num segundo plano isso daí, até porque eu não consegui até o momento é um partido para dizer vamos disputar as eleições, e o nosso compromisso é esse, então vamos deixar o Governo do Estado para um segundo plano”, disse Bolsonaro.
Durante a entrevista, o presidente também falou sobre o voto impresso e disse que quer eleições “democráticas e limpas” em 2022.
“Agora, estamos trabalhando em outra frente, porque o que nós queremos são eleições limpas. Ninguém falou que não queremos eleições no ano que vem. Nós queremos, sim, eleições democráticas, limpas, nas quais o Seu Manoel ou a Dona Maria tenham seus votos efetivamente contados”, afirmou Jair Bolsonaro.
Sobre a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em rejeitar o pedido de impeachment apresentado pelo próprio Bolsonaro contra o ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro disse que Pacheco ‘agiu de maneira diferente de como agiu no passado’.
“”O presidente do Senado entendeu e acolheu uma decisão da sua advocacia, da advocacia do Senado. Agora, quando chegou uma ordem do ministro Barroso para abrir a CPI da Covid, ele mandou abrir, e ponto final. Ele agiu de maneira diferente de como agiu no passado”, reclamou.
Jornalista formado pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau), com atuação nas principais áreas da comunicação, como assessoria de imprensa, marketing digital, TV, fotografia, criação de conteúdos e gerenciamento de redes sociais. Participou do primeiro estágio visita do Senado Federal e assessoria de comunicação política nos últimos 2 anos.
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