Reprovada
Pela terceira vez, TCE recomenda rejeição das contas da ex-prefeita de João Alfredo, Maria Sebastiana
Julgamento da prestação de contas é referente ao exercício financeiro de 2015 e 2018.
Reprovada
Julgamento da prestação de contas é referente ao exercício financeiro de 2015 e 2018.
Dados que chegaram a Câmara de Vereadores de João Alfredo, no Agreste pernambucano, por parte do Tribunal de Contas do Estado (TCE), recomenda para a rejeição das contas da ex-prefeita do município, Maria Sebastiana. Esta é a terceira conta rejeitada da antiga gestora da cidade. O acesso a confirmação e aos documentos do julgamento da prestação de contas do exercício financeiro da gestão de Maria Sebastiana dos exercícios de 2015 e 2018, foi divulgado pelo Blog do Alberes Xavier.
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Em 2016 o TCE considerou para indicar a rejeição “a excessiva inscrição de obrigações em restos a pagar, resultando numa disponibilidade líquida de caixa negativa de R$ 11.392.429,33 (onze milhões, trezentos e noventa e dois mil, quatrocentos e vinte nove reais e trinta e três centavos) comprometendo a situação financeira municipal, prejudicando o desempenho orçamentário da gestão seguinte e descumprindo o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal; e nível de transparência Insuficiente, demonstrando o desinteresse em colaborar com o exercício do controle social.
Respeitado os prazos legais as contas de Sebastiana (três) seguem sob a responsabilidade da Câmara, respeitando o rito da legislação vigente para a apreciação/julgamento dos vereadores.
O Tribunal de Contas (TCE) divulgou, nesta quinta-feira, 19 de agosto, o Índice de Transparência dos Municípios de Pernambuco – ITMPE 2020, levantamento realizado entre os meses de agosto/2020 e fevereiro/2021, que tem por objetivo avaliar os sites oficiais e os portais de transparência das prefeituras e câmaras municipais do Estado, estimulando a melhoria da transparência pública.
De acordo com o levantamento, das 184 prefeituras do Estado, 74 ficaram enquadradas no nível de transparência “Desejado”; 100 no nível “Moderado”; 06 no patamar “Insuficiente”; e 04 no nível “Crítico”, conforme detalhado no Gráfico abaixo. Nenhuma prefeitura ficou enquadrada no nível de transparência “Inexistente”.
Jornalista formado pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau), com atuação nas principais áreas da comunicação, como assessoria de imprensa, marketing digital, TV, fotografia, criação de conteúdos e gerenciamento de redes sociais. Participou do primeiro estágio visita do Senado Federal e assessoria de comunicação política nos últimos 2 anos.
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