Senadores respeitaram um minuto de silêncio em homenagem ao ator Tarcísio Meira, que faleceu aos 85 anos na manhã desta quinta-feira, 12 de julho, em decorrência de complicações da Covid-19. O anúncio foi feito na CPI da Pandemia pelo senador Alessandro Vieira, do Cidadania de Sergipe.
“Infelizmente faleceu o ator Tarcísio Meira vítima de covid segundo noticiam os diversos sites nesse momento … já estava internado há bastante tempo é mais um desses quase seiscentos mil brasileiros que perderam sua vida dentre outras coisas porque o Governo não soube fazer o seu trabalho na hora certa não teve responsabilidade seriedade pra isso. Então o registro tá feito senhor Presidente”, disse o parlamentar
“Senhor Alessandro, lamentável em triste registro um dos principais expoentes da cultura nacional, das artes de nosso país”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP),
CPI ouve o deputado Ricardo Barros
O líder do Governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), suspeito de ser o mentor por trás das supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin depõe na CPI da Pandemia na manhã desta quinta-feira, 12 de agosto.
O nome do parlamentar teria sido mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro, segundo apontou o deputado Luis Miranda (DEM-DF) em depoimento à CPI no final de junho. Aos senadores, Miranda disse que o presidente Bolsonaro tinha a desconfiança da atuação do deputado em torno das pressões no Ministério da Saúde em favor da vacina da empresa indiana Bharat Biotech.
Senadores também buscaram esclarecer a relação de Barros com Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, que teria intermediado a venda de vacinas da Covaxin para o Ministério da Saúde. Maximiano é sócio de outra empresa, a Global Gestão em Saúde, que intermediou contrato suspeito com o Ministério da Saúde, quando Barros chefiava a pasta. Barros foi ministro entre 2016 e 2018, durante o governo Michel Temer.