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Ao vivo: CPI da Covid ouve empresário que vendeu 1.105% a mais de ivermectina durante pandemia
Jaílson Batista deve falar sobre as vendas do “kit covid”, um conjunto de medicamentos sem eficácia comprovada contra o o novo coronavírus.
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Jaílson Batista deve falar sobre as vendas do “kit covid”, um conjunto de medicamentos sem eficácia comprovada contra o o novo coronavírus.
Acompanhe ao vivo a CPI da Pandemia na manhã desta quarta-feira, 11 de agosto, o diretor-executivo da farmacêutica Vitamedic, Jailton Batista. Ele deve falar sobre as vendas do “kit covid”, um conjunto de medicamentos sem eficácia comprovada contra o coronavírus. O depoimento está marcado para as 9h30.
Veja ao vivo:
A Vitamedic foi alvo de um requerimento de informações aprovado em junho pela comissão. De acordo com relatórios enviados à CPI, apenas as vendas da ivermectina saltaram de 24,6 milhões de comprimidos em 2019 para 297,5 milhões em 2020 — um crescimento superior a 1.105%.
O preço médio da caixa com 500 comprimidos subiu de R$ 73,87 para R$ 240,90 — um incremento de 226%.
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O requerimento original previa a presença de outro representante da Vitamedic, o empresário José Alves Filho. A convocação dele foi sugerida pelo relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL). José Alves Filho já teve os sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário quebrados pela CPI.
Em ofício enviado à comissão, o empresário argumenta que, como acionista da Vitamedic, poderia responder apenas sobre “investimentos fabris e novas aquisições”. Ele sugere que a CPI tome o depoimento de Jailton Batista, a quem caberia “a administração das rotinas diárias” da empresa.
O relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL), defendeu que o ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, compareça à comissão. Segundo Renan, o depoimento de Braga Netto seria importante pelo papel que ele exerceu como chefe da Casa Civil “no momento mais grave da pandemia”, no final de março — quando o Brasil chegou a quase 4 mil mortos por covid-19 ao dia. Renan disse que a CPI tem o compromisso de investigar com responsabilidade e, para isso, é preciso ouvir o ministro.
“Não investigamos instituições ou pessoas, mas investigamos os fatos e apenas os fatos”, pontuou Renan.
Estudante de Comunicação Social/Jornalismo pela Uninassau atualmente no 7° período. Ex-Estagiário da Assessoria de Impressa da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer da Prefeitura do Recife (Seturel).
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