Imunizante
Bolsonaro diz que CoronaVac não tem comprovação científica e questiona diferença de valor do produto em relação ao ofertado pela Sinovac
Presidente também voltou a defender o tratamento precoce contra o novo Coronavírus.
Imunizante
Presidente também voltou a defender o tratamento precoce contra o novo Coronavírus.
Durante entrevista o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar a CoronaVac, ao afirmar que a vacina não teria comprovação científica. Em conversa com a Rádio Grande FM, do Mato Grosso do Sul, ele também voltou a defender o tratamento precoce contra o novo coronavírus.
“Uma vacina como a CoronaVac, que não tem comprovação científica. Como é que eu posso obrigar alguém a tomar algo que não está comprovado cientificamente? Por outro lado, o tratamento precoce. É uma obrigação do médico buscar uma alternativa para alguém que está sofrendo”, disse o chefe do Executivo.
Bolsonaro também fez comentários a respeito do preço estabelecido pelo Instituto Butantan para a venda da vacina.
Durante a tradicional live da quinta-feira, o presidente revelou que pediu para a Controladoria-Geral da União (CGU) investigar a diferença de valor do produto em relação ao ofertado pela Sinovac.
“Eu não quero acusar o Butantan de fazer nada errado. Aguardamos a planilha de preço deles, sempre negada para nós. Quem sabe justifique nós pagarmos US$ 10 pelo que está sendo oferecido por 5 dólares. Essas questões duvido que a CPI apure”, declarou.
O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) foi vacinado, nesta quinta-feira, 22 de julho, contra o novo Coronavírus. O filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tomou a primeira dose da AstraZeneca, produzida nacionalmente pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e ironizou: “Obrigado ao negacionista”.
Confira o vídeo:
O imunizante foi aplicado no senador pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O parlamentar afirmou que a vacina é “mais barata que a de outros fabricantes”. “Obrigado ao ‘negacionista’ Jair Bolsonaro por garantir vacina nos braços de todos os brasileiros”, publicou o senador no Twitter.
A família Bolsonaro já se manifestou contrariamente à aplicação de vacinas. O próprio senador Flávio Bolsonaro disse que não tomaria o imunizante. Em janeiro, no Twitter, o político alegou que iria “seguir a ciência” e, por isso, não tomaria a vacina contra a Covid-19 naquele momento.
Jornalista formado pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau), com atuação nas principais áreas da comunicação, como assessoria de imprensa, marketing digital, TV, fotografia, criação de conteúdos e gerenciamento de redes sociais. Participou do primeiro estágio visita do Senado Federal e assessoria de comunicação política nos últimos 2 anos.
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