Encontro

Arco Metropolitano é pauta de reunião na Arquidiocese de Olinda e Recife

Os secretários estaduais Fernandha Batista, da pasta de Infraestrutura e Recursos Hídricos; José Bertoti, de Meio Ambiente e Sustentabilidade; e o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Roberto Abreu e Lima, participaram na última segunda-feira, 25 de maio, de uma audiência pública, realizada na Cúria da Arquidiocese de Olinda e Recife, para debater, esclarecer dúvidas e ouvir sugestões sobre o projeto de implantação do trecho Norte do Arco Metropolitano.

A reunião foi comandada pelo arcebispo Dom Fernando Saburido e contou com a participação de párocos representantes das cidades que serão impactadas pela obra.

O Governo de Pernambuco tem feito uma série de debates sobre a implantação do Arco Metropolitano, garantindo a participação de instituições, associações e entidades civis. No dia 20, foi realizada uma audiência na Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e no dia 18 foi promovido um encontro com reitores e docentes da UFPE, UPE, UFRPE e Unicap e com conselheiros da APA Aldeia-Beberibe.

Com a proposta de criar ligação viária expressa entre a BR-101 Norte, no município de Goiana, e a BR-101 Sul, no município do Cabo de Santo Agostinho, o Arco Metrolitano é uma obra estratégica para a melhoria da infraestrutura logística, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Estado, a partir da melhoria da qualidade no transporte coletivo e do incremento no escoamento da produção. É um investimento que busca, ainda, auxiliar no ordenamento da crescente ocupação da Região Metropolitana do Recife.

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ALEPE 

Retomada em 2020 pelo Governo de Pernambuco, a licitação para contratar estudos de viabilidade e definir o traçado do Eixo Norte do Arco Viário Metropolitano foi tema de audiência pública na Alepe. Promovido pela Comissão de Meio Ambiente, no último dia 20 de maio.

O encontro virtual contou com a participação de entidades dedicadas ao assunto. Os grupos temem que a via, pensada como um caminho alternativo à saturada BR-101, passe por dentro da Área de Preservação Ambiental (APA) Aldeia-Beberibe, na área oeste da Região Metropolitana do Recife (RMR), trazendo impactos ambientais irreversíveis.

Da redação do Portal de Prefeitura com informações da Seinfra/PE e da Alepe