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Protestos pró-Bolsonaro ganham as ruas do Brasil e fazem carreatas em 8 estados e DF

Protestos por parte de manifestantes pró-Bolsonaro se reuniram hoje (1º de maio), em diferentes capitais do país em favor ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e das pautas governamentais. Pela manhã, os apoiadores fecharam ruas em ao menos oito estados e no Distrito Federal.

No Rio de Janeiro, a rua de acesso a praia de Copacabana foi interditada e centenas se aglomeraram a favor de Jair Bolsonaro. Trios elétricos, cartazes, tumulto e violação das medidas sanitárias de proteção à covid-19 marcaram o protesto carioca.

Em Brasília, cerca de 5.000 pessoas ocuparam o gramado do Congresso Nacional vestindo verde e amarelo, de acordo com deputados aliados ao governo. A PMDF (Polícia Militar do Distrito Federal) divulgou que não fez um levantamento de pessoas no local e que não houve registros de brigas.

Protestos
Manifesto no 1º de maio, em apoio ao presidente Bolsonaro, no Recife. Foto: Bruno Cantarelli

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Em ambas as cidades, as vias de acesso aos atos ficaram engarrafadas. Na capital do País, o Eixo Monumental, que cerca o Congresso Nacional, os Palácios e Ministérios, ficou interditado de veículos e pedestres com a camisa do Brasil. Ainda não há previsão de participação de parlamentares no ato em Brasília.

Já em São Paulo, o protesto começou às 9h no Centro e deve reunir deputados favoráveis à manutenção do governo, como Carla Zambelli (PSL-SP), que vem divulgando os atos durante a semana.

Também foram registradas manifestações em Belém, Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Belo Horizonte e cidades do interior como Campinas (SP), Limeira (SP) e Ipatinga (MG). Nas redes sociais, apoiadores do governo postaram vídeos e fotos com as carreatas e manifestações.

Protestos
Manifesto no 1º de maio, em apoio ao presidente Bolsonaro, no Recife. Foto: Bruno Cantarelli

Com o chamado “Eu Autorizo Presidente”, bolsonaristas organizaram atos em diferentes pontos do Brasil em suporte a crise enfrentada pelo Planalto devido a condução da pandemia do novo coronavirus. O nome das manifestações foi uma resposta ao chefe do Executivo, que disse que aguardava “uma sinalização” dos brasileiros para “tomar providências” contra medidas de restrição de circulação decretadas por governadores contra a covid-19.

Fonte: UOL