A Pró-reitoria de Graduação (Prograd) da Universidade de Pernambuco (UPE) abriu seleção para a oferta de 187 bolsas de apoio financeiro para estudantes de graduação com vulnerabilidade socioeconômica, que não exerçam atividade remunerada e que se encontrem devidamente matriculados nas Unidades de Educação da UPE.
As inscrições poderão ser feitas no período de 23 de abril a 10 de maio. A oportunidade é válida tanto para alunos veteranos quanto para ingressantes da UPE. A seleção de Bolsas de Permanência e de Desenvolvimento Acadêmico integra o Programa de Fortalecimento Acadêmico. O valor total disponibilizado será de R$ 431,6 mil.
As bolsas são destinadas aos estudantes em maior vulnerabilidade econômica e social, independentemente da unidade em que foram matriculados. Haverá também bolsas emergenciais/eventuais que têm por objetivo auxiliar financeiramente os acadêmicos regularmente matriculados que estejam com dificuldades socioeconômicas emergenciais, comprovadas/evidenciadas, inesperadas e momentâneas, que coloquem em risco a sua permanência na universidade.
As bolsas serão distribuídas da seguinte forma: 145 para alunos veteranos, incluindo-se os ingressantes 2020.1, com valor mensal de R$ 260 para cada bolsa, com duração de dez meses; 30 para alunos ingressantes da 2ª entrada de 2020 (2020.2), com valor mensal de R$ 260 para cada bolsa, com duração de cinco meses; 12 para situação emergencial/eventual com valor mensal de R$ 260 para cada bolsa, com duração de cinco meses.
Para efetuar sua inscrição, o candidato deve, no período indicado no cronograma, adotar os seguintes procedimentos: acessar o endereço eletrônico da UPE (http://www.upe.br/pfa2), tomar ciência das normas do Edital e preencher, de acordo com as instruções específicas, o formulário que estará disponibilizado online no acesso restrito do aluno.
Orçamento para Educação
O presidente Jair Bolsonaro sancionou na quinta-feira, 22 de abril, a lei orçamentária de 2021 com veto a R$ 19,767 bilhões, cancelados definitivamente, e bloqueio adicional de R$ 9,3 bilhões em despesas discricionárias, que podem ser liberados no decorrer deste ano. Os maiores bloqueios foram nos ministérios da Educação (2,7 bilhões), Economia (R$ 1,4 bilhão) e Defesa (R$ 1,3 bilhão).
Somando os cancelamentos e bloqueios, o Orçamento perdeu R$ 29,1 bilhões em comparação com o projeto aprovado pelo Congresso em março. No entanto, o Executivo já encaminhou ao Congresso projeto de lei de crédito suplementar de R$ 19,768 bilhões que na prática repõe os valores vetados.
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