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Eleição da mesa diretora da UVP para o biênio 2021/2023 acontece no domingo (18)

A União de Vereadores de Pernambuco (UVP) informou, por meio das redes sociais, que a eleição para escolher a nova diretoria e Conselho Fiscal da UVP será realizada no próximo domingo, 18 de abril, na Escola Modelo de Gaibú, em Enseada dos Corais, na cidade do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife.

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Os parlamentares das câmaras que são filiadas a UVP poderão votar no horário entre 8h às 17h portando um documento de identificação com foto. A equipe da UVP também fez questão de esclarecer que todos os protocolos de saúde e de combate à Covid-19 serão respeitados. O uso de máscaras do álcool em gel, a máscara de proteção e o distanciamento social são obrigatórios.

Os escolhidos para o cargo na eleição terão um mandado de dois anos a frente da instituição. O pleito para escolha dos novos integrantes da mesa diretora da UVP acontece depois da votação ser adiada. O pleito estava marcado para o dia 12 de abril. Segundo a nota publicada, na época, a decisão foi tomada por conta de uma notificação expedida pela Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos.

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Sobre a UVP

A história da União dos Vereadores de Pernambuco – UVP teve início em 20 de outubro de 1975, quando um grupo de 22 vereadores se preocupou em criar uma entidade que defendesse e valorizasse a classe.

A União é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, sendo órgão máximo de representação das Câmaras Municipais e dos vereadores de Pernambuco. Trabalha intensamente a valorização do político que atua mais próximo da população, destacando-se no cenário político pela unidade da categoria, defesa dos interesses do parlamento municipal e prestação de serviços aos associados.

O primeiro presidente da UVP foi eleito em 1976, o vereador de Recife Expedito José Correia de Oliveira Andrade, falecido em 2011. Naquela época, a principal atividade da UVP era a realização de encontros para discutir temas ligados aos municípios e conscientizar os vereadores da necessidade do bom cumprimento dos seus deveres.

Sempre à frente dos movimentos locais e nacionais em defesa da classe, a entidade se mobiliza e participa para barrar Emendas Constitucionais que prejudicam o Poder Legislativo Municipal, entre elas a vitória contra o Projeto de Emenda Constitucional nº 375/01 que previa a extinção da remuneração dos vereadores dos municípios com até 20 mil habitantes e a diminuição da remuneração dos vereadores dos demais municípios; a ação coletiva contra o INSS, que em 2002, estabeleceu a cobrança de contribuição previdenciária em relação ao subsídio dos vereadores e sobre a folha de pagamento das câmaras; e a exclusão da verba de representação dos presidentes de câmara da folha de pagamento, em 2014.