Diplomacia

Presidente Bolsonaro recebe credenciais de cinco novos embaixadores no Brasil

O presidente Jair Bolsonaro recebeu hoje (5) as credenciais de cinco novos embaixadores no Brasil, em cerimônia reservada no Palácio do Planalto. A partir de agora, estão habilitados a despachar no país os representantes da Guatemala, Arturo Romero Duarte Ortíz; de El Salvador, Victor Manuel Lagos Pizzati; do Quênia, Lamarron Ole Kaanto; da Rússia, Alexey Kazimirovitch Labetskiy; e da Bulgária, Bojidara Nikolova Sartchadjieva.

Tradicionalmente, um embaixador assume o posto após a entrega de documentos enviados pelo presidente de seu país ao governo do país onde atuará.

A apresentação das cartas credenciais ao presidente da República é uma formalidade que aumenta as prerrogativas de atuação do diplomata no Brasil. Caso a credencial não seja recebida pelo presidente, o embaixador não pode representar seu país em audiências ou solenidades oficiais.

Atitude

O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado (3) que as Forças Armadas podem ajudar a aplicar vacinas contra covid-19 na população.Bolsonaro, Bolsonaro coloca Forças Armadas à disposição para ajudar na vacinação contra covid-19Bolsonaro, Bolsonaro coloca Forças Armadas à disposição para ajudar na vacinação contra covid-19

“As Forças Armadas estão à disposição para começar também a vacinar, colaborar para vacinar. Praticamente todos os quartéis do Brasil têm esta condição”, disse Bolsonaro ao lado do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, com quem visitou uma associação beneficente.

Ver mais:

>> Governo Bolsonaro já distribuiu 41 milhões de vacinas, mas governadores só aplicaram pouco mais de 20 milhões

>> Hoje, Fiocruz entrega 1,3 milhão de doses da vacina Oxford-AstraZeneca

>> Ministério da Saúde distribui mais 11 milhões de doses de vacinas contra covid-19

Enquanto tomava de uma sopa que seria oferecida a pessoas em necessidade, Bolsonaro disse que o governo tem combatido a covid-19 com a vacinação, mas que “tudo tem limite”. Ele voltou a afirmar que não concorda com a política do “fecha tudo” no combate à pandemia.

“A guerra, da minha parte, não é política, é uma guerra que, realmente, tem a ver com o futuro da nação. Não podemos esquecer a questão do emprego”, acrescentou o presidente.

O presidente disse que governos estaduais têm imposto medidas restritivas mais severas, mas as circunstâncias dentro dos próprios estados variam.

Da redação do Portal com informações da Agência Brasil