A deputada federal e Segunda Secretária da Câmara dos Deputados, Marília Arraes (PT-PE), esteve na sede da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe). Na pauta do encontro, realizado a convite do presidente da entidade, Ricardo Essinger, uma discussão sobre o sistema tributário nacional, os projetos em tramitação sobre a Reforma da Previdência e o desenvolvimento da indústria em Pernambuco.
O evento contou com a presença de integrantes da diretoria executiva da Fiepe, que apresentaram dados e estudos sobre os três projetos que estão tramitando no Legislativo Federal. O grupo técnico também apresentou um levantamento sobre a necessidade de investimento no setor industrial de Pernambuco.
“É sempre muito importante ouvir e debater os temas de interesse de nosso país e de nosso Estado com o setor produtivo. Ainda mais em um momento como o que o Brasil atravessa, sob o duro impacto negativo provocado na Economia em função da Pandemia da Covid-19. Garantir emprego, renda e desenvolvimento é uma prioridade para todos nós”, destacou a deputada.
O presidente Ricardo Essinger também destacou a importância do encontro.
“Essa reunião abre um novo ciclo de conversas. Receber a deputada Marília Arraes foi muito importante para enriquecer o debate e ampliar as perspectivas sobre temas de extrema importância para o setor industrial. Com certeza teremos muitos outros encontros”, afirmou Essinger.
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Proposta
A deputada federal e Segunda Secretária da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, Marília Arraes (PT-PE), apresentou o Projeto de Lei 218/21, na terça-feira, 9 de fevereiro. O objetivo é dobrar a pena para crimes de ameaça no contexto de violência doméstica ou familiar contra a mulher,
O projeto altera o Decreto-Lei número 2848, do Código Penal, com o intuito de aumentar a pena para esse tipo de crime que está expresso no artigo 147.
“Estamos vivenciando situações cada vez mais chocantes de violência contra a mulher. É por isso que propomos que a pena para o crime de ameaça seja aumentada em dobro para os casos relacionados à esse tipo de violência.”
A denúncia para o crime de ameaça, atualmente, gera pena de detenção de um a seis meses ou multa, e pode provocar medidas protetivas em favor do ameaçado.
Dados levantados pela Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontam que 90% das vítimas de feminicidio no Brasil são assassinadas por seus ex-maridos ou companheiros.
“A violência doméstica ultrapassa questões sociais e está enraizada na nossa sociedade de maneira a atingir as mais diversas classes” concluiu.
Da redação do Portal com informações da deputada Marília Arraes
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