Repasse

ONG pró-aborto recebeu mais de R$ 5 milhões de governos petistas

A ONG pró-aborto Anis, criada pela ativista e antropóloga Débora Diniz em 1999, recebeu cerca de R$ 5,2 milhões do governo federal entre os anos de 2005 e 2014, durante os mandatos dos Presidentes Luíz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

De acordo com o Portal da Transparência, 15 projetos e estudos foram realizados, um deles, chegou a custar R$ 1,1 milhão, que segundo consta, serviu para “mapear e acompanhar a trajetória das denúncias de tortura contra adolescentes em privação de liberdade no território brasileiro”.

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A ONG Anis se auto-declara como uma “instituição de bioética, direitos humanos e gênero”, atuando pela “implementação de políticas de atenção à saúde da mulher – Política Nacional de Planejamento Familiar”, um eufemismo usado por grupos de esquerda para a prática do aborto.

Ativista acusa Bolsonaro de “perseguir pedófilos”

Em uma postagem no seu perfil do Instagram, a ativista pelo aborto e defensora da ação no Supremo Tribunal Federal que tenta descriminalizar a interrupção da gravidez até a 12ª semana, Débora Diniz, disse que uma das pautas que Bolsonaro tem como prioridade no Congresso Nacional é a perseguição a pedófilos.

“Segue a mesma lógica paranoica do patriarca que amplifica o medo para justificar a truculência. Por isso armas e pedófilos estão na mesma agenda: o patriarca espalha o pânico para justificar seu abuso de poder. Inclusive de ser ele mesmo um violentador sexual de crianças ou mulheres”, publicou Débora.

Além de dizer que Bolsonaro tem como prioridade a perseguição a pedófilos, a professora também elencou outras pautas, que segundo ela, o presidente defende.

(…) “Tem de arma em casa e na rua para mais gente; crianças em ensino domiciliar; perseguição a pedófilos; vantagens para agronegócios até perseguição aos povos indígenas”, declarou.