O delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Marcelo Marinho de Noronha, foi preso na última sexta-feira (4) acusado de cultivar uma plantação de maconha.
Noronha foi flagrado com sementes e mudas, além de plantas já desenvolvidas em um terreno que tinha estrutura de iluminação e estufa para o cultivo da planta.
Além do delegado, também foram presos a esposa dele, Teresa Cristina Cavalcante Lopes, e dois filhos, Marcos Rubenich Marinho de Noronha e Ana Flavia Rubenich Marinho de Noronha.
Notícias Relacionadas
Profecia
João Lyra sai em defesa da filha e diz que RAQUEL chegará bem APROVADA em 2026 e será REELEITA
O ex-governador disse que a tucana tem um 'modelo de governar diferente do cotidiano' e considerou precipitada uma avaliação no primeiro ano de gestão.
Declaração
‘STF ajudou a enterrar a Lava Jato’, diz ex-ministro Marco Aurélio Mello
A declaração foi em uma entrevista onde o ex-decano elogiou o senador Sergio Moro e saiu em defesa do ex-deputado Deltan Dallagnol.
A audiência de custódia dos suspeitos ocorreu no sábado (5). A Corregedoria-Geral da PCDF investiga o caso como tráfico de drogas.
“O tamanho dela [plantação] leva a polícia a acreditar que a quantidade era muito grande para uso próprio”, disse a Corregedoria em nota.
Ver mais:
>> Clarissa Tércio critica liberação de plantio de maconha
>> “Agronegócio não inclui maconha”, declara Bolsonaro
>> Ex-assessor do deputado estadual Joel da Harpa é preso com 4 kg de maconha
De acordo com o relatório da Polícia, Marcelo Noronha contou ter viajado até a Colômbia com a mulher, entre os dias 14 e 21 de novembro, para comprar sementes de cannabis. Ele admitiu que fornecia a substância a amigos próximos.
Entre o material apreendido, após autorização judicial, estão vasos plásticos, 24 plantas grandes que eram cultivadas em tambores, 105 mudas de plantas pequenas, que estavam em recipientes pequenos, e aparentavam ser maconha. Além de 14 luminárias com extensão.
Noronha é delegado da 1ª classe. Ele já atuou na 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) e atualmente integrava a Comissão Permanente de Disciplina (CPD) da PCDF. A corporação confirmou a ação e disse que a Corregedoria-Geral de Polícia Civil tem total autonomia para trabalhar.
