A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (5) a Operação Fragmentado, tendo como alvo um esquema de fraudes contra o sistema previdenciário. Cerca de 70 policiais federais cumpriram 25 mandados judiciais, sendo um deles de prisão preventiva, seis de prisão temporária e 18 de busca e apreensão.
As diligências foram cumpridas nos municípios maranhenses de São Luís, Santa Rita, Bacabeira e Peri Mirim. Há também diligências em Ananindeua, no Pará.
Um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido na Agência da Previdência Social de Santa Rita, no Maranhão. Outro, na residência de uma servidora do INSS. De acordo com a PF, foi pedido ao INSS que suspenda e bloqueie, de imediato, pagamentos a 61 benefícios, e que todos eles sejam submetidos a procedimentos de auditoria.
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A PF informa já ter contabilizado um prejuízo próximo a R$ 7,3 milhões.
Iniciada em 2019, a investigação possibilitou a identificação de um esquema de fraudes que falsificava documentos para a obtenção indevida e manutenção de benefícios previdenciários.
Em nota, a PF informa que os envolvidos estão sendo investigados pela prática dos crimes de estelionato previdenciário, associação criminosa, uso de documento falso. Somadas, as penas podem ultrapassar 15 anos de reclusão.
Pernambuco e outros 9 estados são alvos de operação que combate pirataria digital
Sob a coordenação da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, envolvendo as polícias civis de dez estados, foi deflagrada, nesta quinta-feira (5), a segunda fase da Operação 404, fase 2, com o objetivo de reprimir crimes praticados contra a propriedade intelectual na Internet.
Estão sendo cumpridos, por determinação judicial, 25 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio e suspensão de 252 sites e 65 aplicativos de streaming, que transmitem filmes, séries e programas de televisão de forma ilegal.
As ações ocorrem nos seguintes estados: Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo.
Todo o trabalho dos policiais é monitorado pelo Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), no Setor Policial Sul, em Brasília.