Repúdio

Amoêdo é acusado de apoiar especial do Porta dos Fundos

Foto: Reprodução

João Amoêdo (Novo), ex-candidato à presidência, foi acusado de apoiar o especial do Porta dos Fundos por alguns seguidores nas redes sociais, após classificar como censura decisão da justiça do Rio de Janeiro que obrigava a Netflix a retirar o especial. Para ele é um ataque que “nos aproxima de países autoritários”. Publicação também foi criticada pela deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), que classificou conteúdo do filme como “criminoso”.

“Não vi e não pretendo ver o filme. Porém, a censura de algo que não viola nenhuma lei é um ataque à liberdade de expressão que nos aproxima de países autoritários e distancia dos que deram certo. O Estado existe justamente para preservar o direito da menor minoria: o indivíduo”, escreveu o presidente do partido Novo.

Momentos depois, Kicis criticou a opinião de Amoêdo. “Primeiro que não é censura, pois a censura há que ser prévia; segundo que o conteúdo do filme viola sim a lei penal. Vilipêndio de fé alheia é crime e impedir ou punir um crime está longe de ser censura; é dever do Estado”, escreveu.

Confira:

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