Publicado por: Wanderson Oliveira em 30 de novembro de 2019 - 17:35
NegadoReprodução da Internet
O pedido dos advogados do ex-deputado pelo MDB-RJ, Eduardo Cunha, foi negado ontem pela Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os advogados alegaram no pedido de soltura do ex-deputado, que está preso preventivamente desde 2016, excesso de prazo da medida cautelar. Ao negar o pedido, o relator do recurso, o ministro Rogerio Schietti Cruz afirmou que Cunha ocupava “posição de liderança na organização criminosa”.
Desde maio passado, o ex-deputado está no Presídio Pedrolino Werling de Oliveira, o Bangu 8, no Complexo de Cericinó, na Zona Oeste do Rio. Cunha cumpre parte da pena de 15 anos e quatro meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, no âmbito da Operação Sepsis, que apurou o recebimento de propina para a liberação de recursos da Caixa.
De acordo com as investigações, Cunha era um dos líderes de organização criminosa que se estabeleceu na Caixa e recebia propina para a liberação de financiamentos com recursos do FGTS. Um desses episódios teria ocorrido com as obras do Porto Maravilha, no Rio.
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