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Mendonça Filho reclama do legado do PT e PSB "muito fraco"

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O ex-governador do Estado e ex-ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), falou sobre a disputa pela Prefeitura do Recife nas eleições de 2020. “Não me coloco como inevitável”, disse. Apesar de o bloco de oposição ao projeto político do PSB não ter fechado um consenso se haverá ou não múltiplas candidaturas,  “Acredito que há um espaço muito grande para um projeto de oposição no Recife”.

“O legado da gestão do PT e PSB é muito fraco, por isso vamos buscar apresentar propostas e caminhos que posicionem a capital pernambucana de volta à condição de liderança e destaque que sempre teve no Nordeste e no Brasil”, declarou, referindo-se à intenção dos socialistas em querer lançar o deputado federal João Campos (PSB) para a sucessão do prefeito Geraldo Julio (PSB) na prefeitura do Recife.

O ex-ministro cita outros possíveis candidatos, como os deputados federais Daniel Coelho (Cidadania), Sílvio Costa Filho (Republicanos), e a deputada estadual Priscila Krause, além do próprio Mendonça que disse está a disposição. “O bloco de oposição, que deu sustentação na última eleição para o Estado, tem que estar ao máximo unido. Nem mesmo a desvantagem no tempo de televisão será empecilho para nós”, afirmou.

“Os projetos de mobilidade são inconclusos, a educação pouco evoluiu nestes últimos anos. Sem falar que Recife deixou de ser uma capital turística. Então, nós temos uma agenda muito ampla para apresentar contra a lógica do PSB que é antiprodutiva e anti-empreendedora”, disparou.