Lei Anticrime: banco de dados de impressões digitais, DNA e informacões balísticas

Uma grande novidade no Projeto Anticrime é o combate ao ato criminoso utilizando a tecnologia. O texto propõe a criação e manutenção de um banco de dados com informações balísticas, impressões digitais e perfil de DNA dos encarcerados. Os dados, assim compilados, serão acessíveis nacionalmente, o que tem tudo para acelerar desfechos de investigações de varios tipos de conduta criminosa.

Sobre a disponibilização do DNA dos presos, o Ministério da Justiça diz que “com a aprovação do projeto, não será mais necessário esperar todas as etapas recursais do julgamento para colher o DNA do condenado. Assim, o rol de pessoas inseridas no banco de dados será maior, possibilitando, assim, elucidação de mais crimes e com mais facilidade”.

Atualmente o país tem apenas trinta mil perfis genéticos registrados. O governo federal, contudo, faz planos para que em 2022 todos os condenados por crimes dolosos tenham o perfil de DNA já devidamente catalogado.